18 de julho de 2009
16 de julho de 2009
15 de julho de 2009
Plano de aula 4
Texto: Domingão
Objetivos:
Compreender que há variações lingüísticas.
Entender em qual variante lingüística se enquadra o uso de gírias.
Procedimentos:
Entregar a cada aluno uma cópia do texto: Domingão.
Pedir aos alunos que leiam o texto silenciosamente e sublinhem os termos que podem ser considerados gírias.
Ler o texto junto com os alunos discutindo a temática e refletindo sobre as variações lingüísticas através das perguntas: Todos falam da mesma maneira? Podemos falar de maneira diferente a depender da situação em que nos encontramos? O que faz com que falemos de maneira diferente?
Apresentar uma síntese do que é variação lingüística utilizando o texto: Variação lingüística abaixo, através de transparências, xérox ou escrevendo n o quadro.
Pedir aos alunos que respondam a interpretação do texto Domingão.
Socializar as respostas com todos da sala.
Recursos:
Texto “Domingão”
Interpretação do texto
Transparências
Avaliação
Avaliar a participação dos alunos nas atividades propostas.
Domingão
Objetivos:
Compreender que há variações lingüísticas.
Entender em qual variante lingüística se enquadra o uso de gírias.
Procedimentos:
Entregar a cada aluno uma cópia do texto: Domingão.
Pedir aos alunos que leiam o texto silenciosamente e sublinhem os termos que podem ser considerados gírias.
Ler o texto junto com os alunos discutindo a temática e refletindo sobre as variações lingüísticas através das perguntas: Todos falam da mesma maneira? Podemos falar de maneira diferente a depender da situação em que nos encontramos? O que faz com que falemos de maneira diferente?
Apresentar uma síntese do que é variação lingüística utilizando o texto: Variação lingüística abaixo, através de transparências, xérox ou escrevendo n o quadro.
Pedir aos alunos que respondam a interpretação do texto Domingão.
Socializar as respostas com todos da sala.
Recursos:
Texto “Domingão”
Interpretação do texto
Transparências
Avaliação
Avaliar a participação dos alunos nas atividades propostas.
Domingão
Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e resolvi bater um fio para o Zeca.- E aí, cara? Vamos no cinema?- Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo...- Eu também tava, cara. Mas já estou melhor.E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve até um mane que perguntou se a gente tinha chegado para a próxima seção.Saímos de lá, comentando:- Que filme massa!- Maneiro mesmo!Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira é dia de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão. Não vejo a hora de chegar o final de semana de novo para eu agitar um pouco mais.
Márcia Paganini Cavéquia
Interpretação de texto
1) Você conseguiu entender o texto acima?
2) Em sua opinião todas as pessoas que lerem o texto conseguirão compreendê-lo? Por quê?
3) Você saberia explicar o significado de cada uma das gírias do texto acima? Vamos tentar?
4) Agora, depois de tentar descobrir o significado das gírias, reescreva o texto, trocando as gírias por termos mais cultos:
Plano de aula 3
Texto: A Importância da Pontuação
Objetivos:
· Desenvolver a criatividade e a coerência ao pontuar um texto;
· Desenvolver a consciência crítica ao tomar a individualidade e o egoísmo como promotores de várias interpretações em um texto (de acordo com o texto em questão;
· Perceber a necessidade de sabermos aplicar a pontuação correta, enfatizando a importância na escrita;
· Compreender a função dos elementos de pontuação;
Procedimentos:
· Distribuir o texto original sem pontuação;
· Pedir que pontuem de acordo com o ponto de vista dos quatro elementos incluídos no texto: a irmã, o sobrinho, o alfaiate e os pobres.
· Socializar a pontuação feita por todos.
· Discutir os pontos de vista divergentes nas pontuações feitas.
· Expor com o uso de transparências, o texto com a versão original;
· Analisar os interesses que cada um tinha de pontuar o texto ao seu modo;
· Expor, no quadro, as funções da pontuação e a importância de se pontuar corretamente um texto.
Recursos:
· Cópias do texto original;
· Trasparências
· Retroprojetor
· Quadro
Avaliação
Observar a participação e o desenvolvimento das atividades propostas
Objetivos:
· Desenvolver a criatividade e a coerência ao pontuar um texto;
· Desenvolver a consciência crítica ao tomar a individualidade e o egoísmo como promotores de várias interpretações em um texto (de acordo com o texto em questão;
· Perceber a necessidade de sabermos aplicar a pontuação correta, enfatizando a importância na escrita;
· Compreender a função dos elementos de pontuação;
Procedimentos:
· Distribuir o texto original sem pontuação;
· Pedir que pontuem de acordo com o ponto de vista dos quatro elementos incluídos no texto: a irmã, o sobrinho, o alfaiate e os pobres.
· Socializar a pontuação feita por todos.
· Discutir os pontos de vista divergentes nas pontuações feitas.
· Expor com o uso de transparências, o texto com a versão original;
· Analisar os interesses que cada um tinha de pontuar o texto ao seu modo;
· Expor, no quadro, as funções da pontuação e a importância de se pontuar corretamente um texto.
Recursos:
· Cópias do texto original;
· Trasparências
· Retroprojetor
· Quadro
Avaliação
Observar a participação e o desenvolvimento das atividades propostas
Texto
A importância da pontuação
Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena. Escreveu assim:
Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta da alfaiate nada aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.
O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
O alfaiate pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alafaiate. Nada aos pobres.
Aí chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres.
Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz a diferença.
Autor desconhecido
A importância da pontuação
Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena. Escreveu assim:
Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta da alfaiate nada aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.
O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
O alfaiate pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alafaiate. Nada aos pobres.
Aí chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres.
Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz a diferença.
Autor desconhecido
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